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Infância...



Algo tão doce que quando acaba você sente saudade, muita saudade, uma saudade de quando as coisas eram mais simples e o que você queria ganhava sempre do jeito que queria.

Porém hoje a infância se apaga com as tecnologias. Claro que hoje as tecnologias são muito importantes para a sociedade, porém as crianças de hoje são mais sedentárias e não sabem como e bom sair de casa numa tarde de domingo e, sei lá, brincar de pega-pega com o vizinho...

Voltando a infância, ela deveria ser aproveitada da melhor maneira que seria brincando e se divertindo demais, não importando como ou onde, apenas se divertir e aproveitar esse momento que passa tão rápido nas nossas vidas.

Quando lhe falam a palavra infância, o que vocês pensam? Em um parque, brinquedos, uma criança sorridente? Pois eu penso em liberdade. Liberdade para fazer o que quiser, na hora que quiser, sem preocupações e sem responsabilidades.

Todas as crianças que eu conheço querem crescer, se tornarem-se adultas adolescentes, para poder “fazer o que quiser”. Mas não é bem assim, quanto mais você cresce, mais você tem responsabilidades e quanto mais responsabilidades, menos tempo livre. E aí você pensa:“Como era bom quando eu era só uma criancinha, e não tinha nenhuma obrigação além de estudar... Por que eu sentia tanta vontade de crescer e me tornar responsável, se ser responsável é tão difícil e cheio de... Responsabilidades!?”  Não que na infância não haja responsabilidades, mas são menos que nas outras fases da vida.

É também na infância que vamos aprender algumas coisas essenciais para o resto da vida, como por exemplo, que não devemos colocar a mão no fogão quente, e todos aprendem isso e outras coisas explorando e, às vezes brincando, pois é “brincando que se aprende”. E é na infância que mais brincamos, exploramos e nos divertimos, por isso, se sua infância ainda não acabou, brinque muito deixe ela passar lentamente e se já passou, permita-se ser uma criança adulta de vez em quando e não deixe a criança que existe dentro de você morrer, nunca!

Por: Ana Laura Picoli Baldi

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